Quem me dera poder entre quimeras
Resplandecer o sorriso juvenil da primavera
E o fulgor de um beijo alvo e incandescente.
Isabela Azenha
Réquiem
terça-feira, 22 de março de 2016
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Alquimia das palavras
O chá que bebo
O cigarro que fumo
O vento que sopra vazio e sem rumo
As cigarras que cantam
O vislumbre das estrelas
O breu da noite
O dia que chega
Apenas o meu martírio
Que se eterniza no universo infindo.
Isabela Azenha
O cigarro que fumo
O vento que sopra vazio e sem rumo
As cigarras que cantam
O vislumbre das estrelas
O breu da noite
O dia que chega
Apenas o meu martírio
Que se eterniza no universo infindo.
Isabela Azenha
sábado, 1 de junho de 2013
Sacrifício
Desfalecida, me cobri com o véu das estrelas, meu coração não mais latejante, esfriava o sangue que se recusava correr em minhas veias. O âmago queimava, ardia, neste momento meu peito estarrecia. O mais frio dos espinhos que me feria, cessou. Estava imersa em lágrimas, chorei amores, dores, temores e devaneios.
Logo o dia nasceu brilhante, mil sonhos conseguiram me acordar, nuvens de cores diferentes pairavam no azul profundo do céu. Sinto que no fim consegui golpeá-lo e curar meu profano coração.
Isabela Azenha
quinta-feira, 11 de abril de 2013
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