domingo, 3 de fevereiro de 2013

Deitado no fundo da escuridão
Em um feixe de forças eidéticas
A minha alma se disfarça
Já no cancro da doença

A nebulosa te condena
No sagrado silêncio
Quarentena!

Meu destino se encontra
Nesse eterno nevoeiro
Sublime
Selvagem
Estranho
Acanho.

Isabela Azenha

2 comentários: