Desfalecida, me cobri com o véu das estrelas, meu coração não mais latejante, esfriava o sangue que se recusava correr em minhas veias. O âmago queimava, ardia, neste momento meu peito estarrecia. O mais frio dos espinhos que me feria, cessou. Estava imersa em lágrimas, chorei amores, dores, temores e devaneios.
Logo o dia nasceu brilhante, mil sonhos conseguiram me acordar, nuvens de cores diferentes pairavam no azul profundo do céu. Sinto que no fim consegui golpeá-lo e curar meu profano coração.
Isabela Azenha
Intenso!
ResponderExcluirAdorei, Isabela.
Obrigada!
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